Difícil. Esta é a palavra que pode definir o atual momento do Cerato no mercado brasileiro. Depois de um mês de novembro bem ruim, com vendas inferiores a 800 unidades, dezembro foi ainda pior: apenas 647 unidades, o 2º pior resultado do ano.
As novas alíquotas do IPI e a ausência de uma ação efetiva da Kia para tentar amenizar a situação derrubaram as vendas do carro para níveis alarmantes. De 2º colocado entre os sedãs médios durante três meses do ano para uma modestíssima 11ª posição, atrás de concorrentes como Ford Focus Sedan, Peugeot 408 e – pasmem! – Mercedes Classe C, um carro que custa pelo menos R$ 120 mil.
O melhor desempenho ocorreu no Amazonas, no Pará, no Rio Grande do Norte e no Tocantins (4ª posição). Os piores foram em Santa Catarina e em São Paulo (13ª posição). Já o Sul ultrapassou o Nordeste por apenas 1 unidades e assumiu a 2ª posição na disputa por regiões. Apesar do fraco resultado, SP ainda permaneceu como o maior mercado para o Cerato (152 unidades).
Vejamos agora o desempenho por estados, por regiões e o total consolidado, incluindo o desempenho dos principais concorrentes: