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Depoimento de um proprietário – PARTE XIV

Eis o 2º depoimento de 2011, desta vez do nosso colega Gleidson, de Brasília (DF), proprietário de um E.283 10/11 vermelho cereja e atualmente com 1.500 km rodados:

“Amigos, dirigir usando o modo esportivo “padlle shift” é o máximo. Para falar a verdade é de tirar o fôlego, super super esportivo!

Na minha primeira viagem percebi que neste modo ele bebe um pouco mais. Consegui uma média na estrada de 10km/l, agora na cidade estou assustado, só consegui 7km/l. Será que é normal?

Ah, quem tem o de 04 marchas sabe que o carro é bom de retomada, esse 06 marchas então… É um carro firme e de muito bom torque.

A saga da compra.
Rodei Brasília, Goiânia e Anápolis, acabei comprando aqui mesmo, atendimento 10 para o pessoal da K-tec.

Prometeram o carro com 10 dias, como não ficou pronto me emprestaram um de test drive (laranjão). Fiquei com ele por 04 dias, muito bom, todo mundo em casa queria que optasse por essa cor, mas resisti. Achei que foi muita gentileza deles, não sei se outros fariam isso, hein?!”

POLÊMICA: Qual é o real segmento do Cerato?

Foto: Quatro Rodas
O Cerato é um sedã médio e a própria Fenabrave o classifica desta forma. O mercado mundial também. Algumas publicações sobre automóveis no Brasil, no entanto, insistem em comparar o modelo da Kia com sedãs menores como o Honda City e o Ford New Fiesta Sedan, dando a entender que o carro não seria um concorrente à altura de modelos como Honda Civic ou Toyota Corolla, por exemplo. Nosso colega Leandro Lien também tem esta mesma preocupação e mandou este pequeno depoimento:
“Adoro o Cerato, acho ele lindo, elegante e ao mesmo tempo esportivo, tem uma lista de equipamentos bem razoável perante por exemplo ao Honda Civic que sai por 70 mil quase pelado, só sinto falta do refrigerador e até mesmo uma luz no porta luvas, e alguns outros itens (poucos), quando o comprei, olhei vários carros, Linea , Focus , Civic , City , Corolla , I30, Mégane, mas mesmo assim preferi o Cerato, porque achei ele superior aos rivais em muitos aspectos embora perdesse em relação ao motor que é 1.6, e fico pensando se eu sou capaz de preferir o Cerato, porque tantas vezes o Cerato é colocado em uma categoria inferior em comparativos, já me cansei de ver por exemplo : Esse veículo vem para brigar em uma categoria inferior (Honda City, New Fiesta , Cerato), ‘Elantra uma ameaça para Civic e Corolla’.
Será que realmente o Cerato está em um patamar realmente abaixo desses dois? Ou eu realmente estou errado quando vejo ambos na rua e penso que estou em um carro de mesma categoria (sedãs médios eu sei que eles são)?”.
A grande verdade é que o bom custo-benefício do Cerato, especialmente nas versões de entrada, acaba por mascarar o real potencial do modelo da Kia diante da percepção de boa parte dos consumidores de que modelos mais caros e de marcas mais consagradas seriam sempre superiores.

Há pontos em que o Cerato é melhor do que a média, outros em que o modelo precisa evoluir, mas é inegável de que é capaz de encarar com valentia os chamados “pesos-pesados” do segmento.  

Qual é a sua opinião? O espaço para comentários está aberto!

Preço de revisões em Brasília – Tabela JANEIRO/11

Um colega nosso seguidor do blog encaminhou os valores praticados por uma das concessionárias Kia de Brasília (DF) para todas as revisões obrigatórias do Cerato durante a garantia de fábrica:
10.000 KM – R$ 280,27
20.000 KM – R$ 537,67
30.000 KM – R$ 316,27
40.000 KM – R$ 1.067,47
50.000 KM – R$ 280,27
60.000 KM – R$ 812,64
70.000 KM – R$ 280,27
80.000 KM – R$ 1.067,47
90.000 KM – R$ 532,27
100.000 KM – R$ 681,67
Pelos preços um proprietário da capital federal gastaria R$ 5.856,27 ao longo de todo o período da garantia, ou R$ 0,058 por quilômetro rodado. Para quem roda aproximadamente 20 mil km por ano o custo mensal médio seria de R$ 97,10.
Abraços!

Depoimento de um proprietário – PARTE XIII

Eis o nosso primeiro depoimento vindo da região Norte: nosso colega Johnny Tavares, de Porto Velho-RO, gentilmente escreveu seu depoimento a respeito do seu Cerato recém-adquirido:

“Olá amigos cerateiros, quero trazer minhas impressões sobre o novo cerato de 6 marchas, especificamente o modelo e.233 ou SX.

Eu comprei ele no dia 16.12.10 em Curitiba, pois no PR estava mais barato e tinha o carro disponível no pátio, mas só peguei ele no dia 28.12.10 pq eu moro em Porto Velho-RO atualmente, e só entrei em recesso na última semana do ano. Enfim, bom negócio, preço da internet 59.900 + emplacamento + impostos + película + tapetes de bônus, só faltou o tanque cheio rsrs.

Quanto ao seguro do carro, cotei em vários lugares, realmente o da Kia é imbatível ficava em 2.800, mas eu acabei colocando no seguro de frota do meu pai q saia bem mais barato 1.500, mas p\ quem não tem essa possibilidade, o da Kia é a saída.

Bom, vamos passar para análise do carro em estrada. Eu sai de Guaratuba-PR com destino à Porto Velho-RO, com parada em Cuiabá-MT p\ descansar e curtir um pouco a família.

De Guaratuba-PR à Cuiabá-MT são +- 1.830 km, fiz o trajeto em 13 horas (já descontado tempo de abatecimento e parada p\ almoçar) eu e mais um ocupante, o Cerato fez aproximadamente média de 7,5 km/litro, sempre tentando manter uma velocidade mínima de 160 km/h, mas muitos trechos foi possível manter 200 km/h, e pouquíssimos à 220 km/h (vou postar os videos no youtube, depois posto o link aqui), sempre com rpm acima de 4.000 rpm. De Cuiabá-MT à Porto Velho-RO são 1.400 km, fiz o trajeto em 9 horas, só eu no carro, o Cerato fez média de 7,2 km/l, – idem – sempre tentando manter uma velocidade mínima de 160 km/h, mas muitos trechos foi possível manter 200 km/h, e pouquíssimos à 220 km/h.

O carro tem uma estabilidade enorme, quanto maior a velocidade mais colado no chão fica. Ultrapassagens com tranquilidade, pisou o motor responde de imediato com torque necessário à ocasião em marcha reduzida quando solicitado.

Sobre o carro perder traseiras em curvas, isso não procede, ele tem o comportamento normal de um carro sedã médio, e como tal deve-se em geral entrar aberto e ir fechando no ângulo central e tracionar na vetorial de saída da curva p\ reta, com isso elimina-se muita parte da força centrífuga gerando conforto e segurança.

Em relação à suspensão esta com certeza foi modificada, pois a minha amiga adquiriu o modelo igual o meu só que com 5 marchas à 2 meses atrás e eu o testei em trajeto urbano e na estrada, de fato a suspensão ficou mais macia, o único problema é que como a traseira é muito grande e pesada pode acontecer dependendo da lombada de ela pressionar totalmente a suspensão à ponto de ricochetear no retorno, mas isso ocorre em casos extremos, nada de se preocupar, apenas moderar na velocidade em lombadas, bem como na aceleração demasiada em saída delas.

Em relação ao conforto e posição de dirigir, posso dizer que parece um sofá da sala mesmo em altas velocidades, o isolamento acústico interno é ótimo atende as expectativas de um carro nesse patamar.

O que falta no Cerato que são meros detalhes mas deveriam existir: luz de cortesia no porta luvas, luz de cortesia embaixo do painel nos pés qdo da abertura da porta, bluetooth.

Único problema até o momento verificado: os farois estavam ficando embassados com umidade nos primeiros dias de uso, mas parece que parou… continuarei olhando p\ ver se o problema se repetira, o caminho será ir p\ ccs.

Avaliação: o carro é ótimo, desempenho, conforto, acabamento, melhor do que isso só se tivesse um motor 2.0, porque a carcaça merece e aspira por um, e um plus seria faróis xenon de fábrica na versão top”.

FOTO – Paddle Shift

Nosso colega Márcio Rodrigues gentilmente nos encaminhou foto lateral do paddle shift presente na versão E.283:

Algum proprietário desta versão poderia nos relatar sobre a “experiência” de dirigir o Ceratão com este tipo de câmbio?

BOA NOTÍCIA: Revisões tabeladas a caminho!

A Renault possivelmente foi a primeira montadora brasileira a oferecer preços fixos para as suas revisões. Na sequência outras a seguiram. Há pouco foi a vez da Hyundai. E a Kia, onde fica nesta estória?
Vejam o que diz a edição de janeiro da revista QUATRO RODAS na página 74, no teste do novo Kia Optima:
” No início do ano, a Kia chegou a anunciar que criaria uma tabela de preços de revisões e das principais peças de manutenção, a fim de evitar os valores abusivos cobrados por algumas de suas concessionárias. No entanto, 2010 acabou e nada mudou. Agora o presidente da marca garante: ‘A estratégia de trabalharmos com revisões e peças com preços fixos será colocada em prática nos primeiros meses de 2011’. A se confirmar…”
A Hyundai já está fazendo publicidade dos preços das revisões praticados. Não acredito sinceramente que a Kia perca este argumento de vendas e demore muito a entrar nesta onda. Quero fazer a minha revisão de 20.000 km já sabendo o quanto vou pagar.
Escutai-nos, Kia, escutai-nos!

Alguém com ruído no banco do motorista?

Nosso colega Luiz Eduardo identificou um problema de ruído no banco do seu Cerato e gostaria da ajuda de algum participante do blog que porventura tenha passado por algo similar. Vejam o relato:
“Gostaria de saber se algum proprietário teve o mesmo problema que eu.
Comprei o Cerato no final de julho/2010 e menos de um mês depois (pouco menos de 2.000km) começou um rangido no banco do motorista, que ocorria ao passar por lombadas, ao acelerar mais forte, etc. Bastava fazer alguma força contra o encosto do banco e lá estava o rangido, parecendo vir da junção entre o encosto e o assento.
Levei duas vezes na concessionária. Na primeira passaram uma graxa em algumas partes. O problema sumiu por uma semana. Levei de novo. Desmontaram o banco e engraxaram mais partes. Uma semana depois voltou. Consegui então que trocassem o banco no dia 11/10 (cerca de 5.500km).
No dia 23/12 (8.800km)  o problema apareceu de novo, mas desta vez não ocorre ao “forçar” o encosto, mas ao sentar, ao fazer curvas, enfim, ao inclinar o corpo para qualquer um dos lados o rangido ocorre. Já reclamei no site da KIA do Brasil e estou aguardando uma resposta.
Não é questão de peso (antes que alguém pense isso) pois tenho 90kg e 1,85m, mesmo sabendo que não deveria ser um problema mesmo que eu pesasse muito mais. Também não tenho filhos que ficam pulando no banco.
Alguém passou/está passando pelo mesmo problema?”

Depoimento de um proprietário – PARTE XII

Nosso colega João Guilherme de Brasília (DF) nos encaminhou um ótimo depoimento sobre a odisséia da escolha e da compra do seu Cerato:

“Então, vou tentar resumir um pouco da trajetória até chegar ao Cerato. Sou de Brasília, tenho 20 anos e queria comprar um carro, meu primeiro. Escolhi alguns modelos e fui com meu irmão olhar, até porque sozinho ninguém ia me dar moral, por conta da idade, por isso eu falei ali quantos anos tenho. É triste, mas a “aparência” é um fator relevante, sobretudo para alguns maus vendedores.

Enfim, fomos em um sábado pela manhã. Primeira parada foi na Ford, queria olhar o New Fiesta. Porém, quando a vendedora descobriu que era para mim, sugeriu que olhasse o Focus, que seria mais jovem e tudo mais… Ela estava certa, realmente gostei muito do carro, andei no 1.6. Confortável, boa visibilidade e bons equipamentos de série. Depois do test drive a vendedora me disse que se eu quisesse esperar 45 dias, eu levaria o 2.0 pelo valor do 1.6. Confesso que fiquei balançado, mas continuamos a busca.

Em seguida fomos na Kia olhar o melhor, sem dúvida… rsrs

O atendimento muito bom, desde a recepcionista na entrada da loja, até o vendedor. Todos muito atenciosos e educados. Enfim, vamos ao que importa. Não conhecia pessoalmento o Cerato, apenas pela internet e revistas. Já não tinha à pronta entrega, mas tinha um dentro da loja e um para test drive. Entrei no que estava na loja para conhecer melhor. Era um 213 laranja. O interior me agradou bastante, um misto de sofisticação e esportividade, por conta das costuras vermelhas, pedais cromados e etc… Fui olhar também o porta-malas, porque tinha, no início, vontade de dar uma incrementada no som. Me impressionei muito com o tamanho, dá para colocar uma alegoria de escola de samba dentro… rsrs Gostei também do fato de inclusive o estepe ser 17”.

Já doido com o carro, fui, então, fazer o test drive. Foi derradeiro, apenas confirmei todas minha boas impressões do Cerato. Segurança, conforto, potência, ou seja, o melhor custo-benefício, na minha opinião.

Já quase certo de qual seria meu carro, ainda fui olhar mais alguns, só para confirmar o que eu tinha certeza, não ia encontrar nada parecido… rsrs

Em seguida fomos na Hyundai, ver o meu predileto (antes de conhecer o Cerato, claro), o “popular” I30. Popular eu digo porque ao menos aqui em Brasília é só o que se vê na rua. Quem não entende muito de carro deve pensar até que é barato um, porque não tem erro, é sair e encontrar vários e vários…

Na Hyundai o atendimento já foi bem mais ou menos, acho que pela quantidade de carros que estão vendendo, pouco se importaram se eu queria mesmo comprar ou se estava lá a passeio. O carro eu já conhecia, já tinha inclusive dirigido o de um amigo, mas, ainda assim, queria fazer o test drive. Porém, só ficou no querer, test drive só com dia e hora marcada. Acho que não fiquei nem 5 minutos na Hyundai, já não seria mais o I30…

Próximo carro: Linea. É, acho que eu tenho um gosto meio de ‘tiozão’. Primeiro fui olhar o New Fiesta e a vendedora me falou para ver o Focus. Na Fiat fui olhar o Linea e o vendedor me mostrou um Stilo. rsrs… Estava em promoção o Sporting, o mais completo, com sky window, roda 17” e tudo mais o que tem direito. Tava saindo por 59 mil reais, sendo que o preço normal é 64 mil, ao menos aqui. Acho que estavam querendo queimar os estoques para a chegada do Bravo.

Estava gostando do Stilo, até quando descobri que tinha 114cv. Não seria pouco para um carro 1.4, mas se tratando de 1.8, é quase uma piada de mau gosto. Enfim, quando eu falei isso o vendedor não gostou muito, afinal, eu estava criticando o carro que ele tinha… rsrs Aí, para piorar, eu falei que o Cerato 1.6 tem 126vc. Resultado? Se ele já não estava gostando de mim porque critiquei o motor do Stilo, depois disso, se pudesse, ele me mandava sair da loja… rsrs Aí ele me responde: “Mas aí você tá comparando coisas diferentes”. Tudo bem que não são da mesma categoria ou concorrentes, mas eu acho que tenho direito de comparar os carros que escolhi para olhar, né?! Já irritado comigo, me soltou o gran finale, que foi para eu ir embora mesmo: “Mas você tem que ver que a Kia é uma marca relativamente nova, não é de confiança, é coreana…”.

Não preciso falar que depois dessa eu agradeci e fui embora, porque a ‘marca sem confiança e novata’ me dá dois anos A MAIS de garantia do que a consolidada marca que ele vende.

Enfim, o último candidato era o Vectra GT. O atendimento na Chevrolet foi bacana, dentro da normalidade. Conheci melhor o carro por dentro, na minha opinião, o interior mais simples dentre os que havia olhado anteriormente. Mas eu gosto da marca, e sobretudo dos seus motores, porém para fazer um test drive eu teria que marcar um dia e horário, como na Hyundai. Enfim, não marquei nada…

Ao fim da jornada descobri que tinha a mesma opinião do meu irmão, sem dúvida alguma, Cerato!!

Isso tudo aconteceu no sábado. Todas as concessionárias, com exceção da Hyundai, pegaram meu telefone. E aí qual foi a única que me ligou na segunda?? Sim, a Kia, a ‘marca sem confiança e novata’! rsrsr… Me perguntaram a respeito do atendimento, se eu havia gostado do carro, o que faltava para fecharmos, etc…

Na semana seguinte fui, então, fechar negócio. Acabei escolhendo mesmo o modelo 213. Queria o branco, até quando descobri que poderia ter que esperar até 90 dias por causa da cor, mudei rapidinho de ideia… Aí deixei como opção o Prata ou Preto. Negócio fechado, tudo ok. Previsão de entrega? de 5 a 10 dias. (ledo engano). No dia seguinte eu recebo a ligação do vendedor me informando que demoraria um pouco mais. Imaginei o um pouco mais como uma semana, aí ele me diz que a previsão era um mês, previsão, ou seja, não certeza… Já fiquei triste nessa hora.

Aí ele me fez a proposta de pegar um automático, mas a versão inferior ao 213, não me recordo o número do modelo. Se eu quisesse ficaria com esse automático pelo mesmo preço do 213, pois a compradora dele havia desistido. Recusei a oferta, porque tinha gostado justamente dos itens a mais do 213, então, me dispus a esperar… E o tempo não passou mais desde então…

Esperei os 30 dias, que pareceram 300… Aí recebo a notícia que até o fim da semana, depois dos 30 dias, eles liberariam o chassi do meu carro no porto e então seria mais uma semana de espera até chegar aqui. Nesse momento eu já estava quase desistindo do Cerato e indo atrás do Focus, até cheguei a relatar em comentário aqui no site. O pessoal da minha casa que me ajudou a não desistir, se eu já tinha esperado tanto, podia esperar mais um pouco, enfim…

Resumindo, ainda fui ‘enrolado’ mais um tempo, quase 50 dias depois de comprar, eu finalmente peguei o Cerato!! A parte boa disso tudo? É que, graças a Deus, o meu 213 virou um 233, o modelo novo, com 6 marchas!! Por fora as mudanças foram mínimas: a grade dianteira; e a luz de seta no retrovisor, que ficou mais afinada. No interior mudou a parte de cima do painel, o material usado em parte dele, um cromado ao redor do porta copos no centro e um detalhe preto ao redor do câmbio. Todas as alterações mais que aprovadas, conseguiram melhorar o que eu já achava muito bom!

O seguro, se interessar a alguém, fiz com a própria Kia, ficou no valor de 2945, meio salgado eu achei, mas aí não tem como, é por conta da idade.

Um detalhe que percebi no carro é que o para-choque do lado esquerdo parece ter uma diferença para o carro, um pequeno espaço entre ambos, que visualmente me desagrada, até porque com menos de uma semana o carro não podia apresentar isso… Aí fui até a concessionária, direto na parte da mecânica. Mais uma vez fui bem atendido, e o atendente levou o carro imediatamente para o mecânico olhar. Depois de uns 15 minutos ele volta, e me informou que é uma folga da peça que prende o para-choque, que inclusive o do primo dele está com o mesmo ‘problema’, e do mesmo lado. Não tinha a peça na loja, então, mais uma espera pela frente. Mas, para quem esperou aí seus 50 dias pelo carro, o que é esperar 30 dias por uma peça?! rsrsr…

Por fim, pessoal, só tenho elogios ao Cerato. Não preciso nem falar tudo o que já foi dito aqui milhares e milhares de vezes, todos os predicatos do carro. O que poderia acrescentar é realmente o consumo. Na cidade, com ar ligado, eu consigo uma média de 12,1 km/l e com o ar desligado chega a 12,7 km/l. Isso andando normal, mas se eu tivesse o pé um pouco mais leve poderia obter médias ainda melhores. Essas médias eu fiz com gasolina Podium da Petrobras, sendo esse o segundo tanque do carro.

Então é isso, amantes do Cerato… Falei demais, eu sei, mas queria apenas compartilhar minha saga e falar um pouco do caminho percorrido até encontrar a felicidade… rsrs… Vou tirar depois as fotos dos detalhes que mudaram, assim que as tirar envio para você, Thiago.

Qualquer dúvida, é só perguntar, estou disposto a ajudar mais pessoas a conhecerem a felicidade que alguns aqui já têm também estacionada na garagem… rsrs

Um grande abraço, e mto obrigado!”

Depoimento de um proprietário – PARTE XI

Nosso colega Stéfano, de Vitória da Conquista (BA), nos enviou seu depoimento sobre a satisfação com o Cerato e a tristeza com o resultado do crescimento da violência em nosso país:

“Adquiri um New Cerato E.201 azul santorini no mês de fevereiro deste ano, após ter meu Gol geração 5 roubado em dezembro de 2009. Achei um carro sensacional! Ótimo custo-benefício e econômico. O Gol com motorização 1.0 fazia meros 6-7 km/l de álcool na cidade, com o ar 100% DESLIGADO! e tinha o seguro no valor de R$ 2.513,00 contra R$ 2.480,00 do Cerato (Obs: tinha 20 anos).

No carro gastei um bom dinheirinho no som (gosto de um bom grave), lampadas Diamond Vision, sensor de estacionamento e outras coisinhas.
Acho que cuidava do carro da mesma maneira que um pai cuida de um filho ou até melhor, só andava com ele lavado e brilhando.

Para minha tristeza no dia 9 de novembro, deste ano, quando parei o carro na porta da casa de amigos, um carro parou ao lado do meu e o carona desceu com arma já apontada pra mim, sem reagir sai do carro e o levaram. Dias depois foi encontrado em uma outra cidade – à 100km da que eu moro – batido, e pelado na maneira do possível (sem estepe, extintor, tapete, bateria e o a central do painel). Deu dó quando vi ele lá, jogado e arrebentado. Graças à Deus estava no seguro e que após análise da seguradora foi dado perda total, já que o pessoal da concessionária estava estimando o prazo de 3-4 meses para a chegada das peças e a montagem.
Uma coisa eu sei… da família cerato não saio não.
Um abraço a todos cerateiros.”